sexta-feira, 13 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Programa que visa saúde e educação de qualidade chega a Ubaitaba e Gongogi
Publicado em 09/04/2012 às 15:16
Programa que visa saúde e educação
de qualidade chega a Ubaitaba e Gongogi
de qualidade chega a Ubaitaba e Gongogi
As comunidades dos municípios baianos de Ubaitaba e Gongogi serão as próximas beneficiadas com a implantação do programa “O Ministério Público e os Objetivos do Milênio: Saúde e Educação de Qualidade para Todos”. Na próxima sexta-feira, dia 13, às 8h30, a promotora de Justiça Mayanna Ribeiro lançará o programa no Tribunal do Júri do Fórum Dr. Paulo Almeida, situado na Rua Presidente Vargas, s/n, centro de Ubaitaba. O objetivo do programa, explica ela, é buscar soluções para os problemas relacionados às áreas de educação e saúde, de forma a garantir a prestação de serviços de qualidade à população.
O “MP e os Objetivos do Milênio” já foi desenvolvido em outras comarcas e garantiu bons resultados em municípios como Itabuna e Ilhéus. As experiências vivenciadas nessas duas localidades serão apresentadas em Ubaitaba pelos promotores de Justiça Clodoaldo Anunciação e Karina Cherubini, que abordarão a forma de execução do programa. A finalidade é visitar e fiscalizar estabelecimentos de ensino e de atendimento à saúde para efetivar os direitos de crianças, adolescentes e enfermos, contribuindo, dessa forma, para a prestação de serviços públicos de qualidade nas duas áreas e para o fortalecimento da cidadania. Durante a execução do programa, os promotores de Justiça, juntamente com representantes da sociedade civil, realizam visitas nas escolas municipais e unidades de saúde para verificar as condições de funcionamento e, posteriormente, discutir estratégias que possam solucionar os problemas encontrados neles.
IPIAÚ: CADEIRA PRODUTIVA DA GRAVIOLA É DISCUTIDA POR SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE AGRICULTURA
Vilson Santos Souza, agrônomo da Ceplac em Ipiau - Foto de Aguido Ferreira
Por Ederivaldo Benedito
A cadeia produtiva da graviola e a expansão do seu cultivo no Estado serão discutidas nesta quinta-feira, dia 12, em Ipiaú, numa reunião de secretários de Agricultura de quinze municípios do Vale do Rio de Contas. Coordenado pela CEPLAC, em conjunto com apoio da Prefeitura local e de empresas privadas baianas, o encontro vai acontecer às 09 horas, na sede do Consórcio Intermunicipal do Vale do Rio das Contas – Cimurc.
“Além de ultimar os preparativos para o I Simpósio Baiano de Graviola, previsto para o próximo dia 26, os secretários municipais vão traçar estratégias para fortalecer o agronegócio da Graviola no Estado”, disse o Chefe do Núcleo Regional de Extensão da Ceplac Ipiaú. A proposta, segundo Vilson Santos Souza é apresentar novas alternativas para o cultivo e defender o seu incremento comercial no país.
O encontro desta quinta-feira contará com a participação de extensionistas da CEPLAC e representantes do Serviço de apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado da Bahia-Sebrae, da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia-Adab e da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola-EBDA. Confirmaram presença os secretários de Agricultura de Ipiaú, Ibirataia, Gongogi, Ubatã, Barra do Rocha, Itagibá, Dario Meira, Ibirataia, Nova Ibiá, Itamari, Jitaúna, Apuarema, Itagi, Aiquara e Jequié.
Previsto para acontecer no próximo dia 26, no auditório do Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães, em Ipiaú, o I Simpósio Baiano da Graviola tem o objetivo de congregar profissionais ligados à cadeia produtiva da graviola e estimular empresários agroindustriais, agricultores, extensionistas, agentes de assistência técnica e pesquisadores.
“Integrar para comercializar” é o tema do encontro, uma iniciativa da Ceplac, em parceria com o Consórcio Intermunicipal do Vale do Rio das Contas. O simpósio, que terá na sua programação mesas redondas com palestras e debates, reunirá produtores de graviola de toda Bahia. A proposta do I Simgrav é fortalecer o agronegócio da graviola e a sustentabilidade da cacauicultura no Estado da Bahia.
A realização do I Simpósio Baiano da Graviola tem o apoio das Prefeituras que compõem o polo de fruticultura do Vale do Rio das Contas. Participam da organização Adab, EBDA, Sebrae, Senar, Sindicato Rural de Barra do Rocha, Universidade Estadual de Santa Cruz, Universidade Estadual do Sudoeste, Sociedade Brasileira de Fruticultura-SBF, Associação dos Produtores de Polpa de Frutas do Vale do Rio das Contas-Aprofruta, Banco do Nordeste, Consórcio de Polpa de Frutas do Médio Rio das Contas-Bahia Frutis, Polpa de Frutas Doce Mel e Polpas Sempre Viva.
EX-PREFEITO DE GONGOGI, ROQUE MONTEIRO, FOI CONDENADO A OITO ANOS DE PRISÃO
Um ex-prefeito da cidade de Gongogi foi condenado à oito anos e dez meses de prisão. Roque Rocha Monteiro é acusado de estelionato qualificado contra o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Ele deverá parar 533 dias-multa, no valor de um salário mínimo por dia.
Lavínia Silva Palafoz, ex-diretora do setor pessoal, também foi condenada por participação nas fraudes. Ela recebeu pena de quatro anos e cinco meses de prisão e pagamento de 266 dias-multa, no valor de 1/30 do salário mínimo por cada dia multa.
A sentença é resultado de denúncia proposta pela Procuradoria da República em Jequié, que investigou o caso e concluiu que, no ano de 1999, a ex-servidora, por ordem do então prefeito, inseriu anotações falsas na carteira de trabalho de servidores e prestadores de serviço da prefeitura, viabilizando a obtenção indevida de seguro-desemprego por diversas pessoas.
Informações falsas
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), as informações falsas eram inseridas nas carteiras de trabalho de pessoas que nunca trabalharam para o município.
Desta forma, as carteiras faziam constar que elas foram servidoras do município de Gongogi, nas quais era informado o encerramento formal do vínculo de emprego, o que na prática não acontecia.
Com as informações, os participantes da fraude pleiteavam e recebiam pagamento de seguro-desemprego indevido. Ao longo do ano, a fraude resultou em um prejuízo de cerca de 108 mil reais ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Os réus poderão recorrer da sentença em liberdade. Informações do Correio.
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