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segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Câmara da Gongogi na Lei de Responsabilidade Fiscal
LISTA SUJA TERÁ QUASE 100 POLÍTICOS DA REGIÃO SUL
Cadicon foi lançado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) na quarta-feira, 25, e vai reunir informações sobre políticos condenados por improbidade administrativa.
Somente de Itabuna e Ilhéus, ao menos 20 políticos tiveram contas rejeitadas pelos tribunais de contas dos Municípios, Estado e União.
A lista de condenados do sul da Bahia ainda inclui políticos de municípios como Itacaré, Ibicaraí, Santa Luzia, Coaraci, Floresta Azul, Canavieiras, Ibirapitanga, Itajuípe, Barro Preto, Arataca, Almadina, Itapitanga, Ubatã, Una, Pau Brasil, Buerarema e Itapé.
A relação de condenados que deve ser enviada ao Cadicon também tem agentes públicos de Camacan, Dário Meira, Gongogi, Itororó, São José da Vitória, Santa Cruz da Vitória, Medeiros Neto, Aurelino Leal, Firmino Alves, Gandu, Ubaitaba e Uruçuca.
Devem ser incluídos na lista ex-prefeitos como Monalisa Tavares e Henrique Oliveira (Ibicaraí); Jarbas Barbosa (Itacaré); Paulo Martinho e Valter Gonçalves (Itajuípe); José Bonfim , Adelberto Oliveira, José Hélio (Barro Preto); e Carlos Amilton Oliveira, o “Garrafão”, de Floresta Azul.
Entre os políticos condenados pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) em Itabuna e Ilhéus estão Valderico Reis, Jabes Ribeiro, Fernando Gomes, Edson Dantas, Pedro Egídio e Geraldo Simões. Mas o recordista de contas rejeitadas é um ex-prefeito de Gongogi.
RECORDISTA.
Roque Rocha teve sete das oito contas reprovadas somente pelo TCM. Depois vem o ex-prefeito de Floresta Azul, Carlos Amilton Oliveira, que teve rejeitadas quatro contas pelo órgão de fiscalização.
Há cinco prefeitos do sul na lista que deve ser enviada para o Cadicon. Entre eles estão Jairo Loureiro, de Canavieiras e Marcos Dantas, de Itajuípe. Segundo o presidente do TCU, Ubiratan Aguiar, o Cadastro é uma ferramenta para auxiliar no combate à corrupção.
O cadastro permite a consulta de responsáveis com contas irregulares pelos tribunais de contas. Além de mostrar dados sobre condenados por improbidade administrativa, ele vai mostrar dados sobre empresas inabilitadas para contratar com a administração pública.
A consulta ao Cadicon é simples e pode ser feita pelo portal www.redecontrole.gov.br.
O Tribunal de Contas da União ainda espera as informações da maioria dos estados, incluindo os tribunais de contas dos municípios e do Estado da Bahia.
fonte: http://sardinhainnaldo.spaceblog.com.br
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Hino de Gongogi - Gongogi - BA
Nossos pais com ingentes trabalhos
Conquistaram outrora essas terras
Tão inversos lhes foram os atalhos
Desbravando rochedos e serras
Pra que um dia com todo carinho
A nós fossem legadas sem ônus
Terras férteis de amor, doce ninho
Somos seus portadores, seus donos
Camponês, operário, estudante
Bravos filhos de um nobre torrão
Pra bem alto elevemos avante
Gongogi nosso jovem rincão
Gongogi, berço amado e fecundo
Vasta flora de um rico matiz
Não há terra melhor nesse mundo
Que semblante o teu solo feliz
És portanto nos céus da Bahia
Uma estrela luzente, um fanal
Cujo facho de luz bem nos guia
É conquista do nosso ideal
Camponês, operário, estudante
Bravos filhos de um nobre torrão
Pra bem alto elevemos avante
Gongogi nosso jovem rincão
Para a glória do seu amanhã
Desfraldemos com garbo a bandeira
Levantemos galharda, altaneira
Nossa voz com vigor, com afã
De te ver entre as grandes potências
Majestoso e imponente a brilhar
Sejam pois essas nossas tendências
Um desvelo de amor singular
Camponês, operário, estudante
Bravos filhos de um nobre torrão
Pra bem alto elevemos avante
Gongogi nosso jovem rincão
Letra e música: Antônio Pereira Barbosa
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
EM BUSCA DE UMA ÁREA PARA A TERMELÉTRICA
25/ago/2010 . 12:30 | Autor: Seu Pimenta
Seis técnicos da Petrobras, ligados à área de projetos estratégicos, estão no sul da Bahia desde ontem e já visitaram as cidades de Ilhéus e Camacan. Hoje, eles irão a Gongogi e o objetivo é encontrar o lugar ideal para a construção de uma usina termelétrica.
Além da oferta de água, outros quesitos importantes para a área que receberá a usina são a proximidade do Gasene (Gasoduto Sudeste-Nordeste) e da rede de distribuição de energia elétrica.
A visita é discreta e sem acompanhamento da imprensa, mas o Pimenta descobriu que um relatório com as impressões dos técnicos será produzido no início de setembro.
fonte: http://www.pimentanamuqueca.com.br/?p=52127&cpage=1#comment-76917
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Prefeito de Gongogi acusa ex-gestor de “comer” recursos do município
O prefeito do município de Gongogi, Altamirando de Jesus, o popular Sapão, esteve ao vivo no programa Fala Ipiaú detalhando a difícil situação por que passam as finanças públicas naquela cidade. Ele citou que herdou uma dívida pública de 19 milhões num município que arrecada média mensal de 600 mil reais, recurso cujo valor mais da metade é sequestrado para pagamento de precatórios.
A dívida, segundo Sapão, foi criada a partir de administrações anteriores desastrosas que comprometeram os cofres públicos. Ele chegou a acusar um ex gestor do município ( sem declinar o nome ) de ter “comido’ um recurso de R$ 7 milhões de reais que seria destinado à realização de uma obra de esgotamento sanitário. Conforme o prefeito, a obra não foi realizada e o dinheiro sumiu.
Sapão também conclamou os colegas gestores da região à se unirem em busca de um projeto industrial que possa tirar a região do buraco econômico em que entrou a partir da decadência da lavoura cacaueira.
Reunião em Gongogi discute problemas da região
No dia 13 de agosto em Gongogi aconteceu mais uma reunião de articulação dos municipios de: Ibirapitanga, Ubatã, Gongogi, Barra do Rocha, faltando representantes de Ipiaú e Aurelino Leal.
Representantes das associações de pescadores, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, estudantes, grupo de mães, ACAPEB, CEAS, CPT, representante do Conselho Tutelar, discutiram além da barragem que vai ser construida no Rio Gongogi pelas empresas Global e Renova, o fechamento de uma área turistica feita por um fazendeiro local e o eucalipto que vai chegando timidamente na região.
Outras ações, já foram planejadas.
mobilização popular com visitas as comunidades que serão atingidas,
audiências públicas
ações de conscientização nas escolas, igrejas sobre os impactos socioambientais de uma barragem do nivel que se planeja construir, e eucalipto.
Mesmo que ainda devagar, vamos avançando.